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Consórcio Revitaliza será responsável pelo estudo de viabilidade do Cais Mauá

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Terreno do cais tem 181,3 mil metros quadrados, pertence ao Estado e divide-se nos setores de armazéns, docas e Gasômetro
Terreno do cais tem 181,3 mil metros quadrados, pertence ao Estado e divide-se nos setores de armazéns, docas e Gasômetro - Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

O consórcio Revitaliza fará o estudo de viabilidade da revitalização do Cais Mauá, em Porto Alegre. Composto por oito empresas, ele venceu o processo que selecionou o responsável pela modelagem do projeto de desestatização e a preparação da licitação, a ser realizada pelo governo do Rio Grande do Sul até o fim do ano, com a publicação de edital. A informação foi confirmada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na quarta-feira (28/4).

O consórcio, selecionado pelo BNDES entre sete concorrentes, é formado por Patrinvest, Machado Meyer Advogados, Dal Pian Arquitetos, ZEBL Arquitetura, Radar PPP, Caruso Engenharia, Apsis Consultoria Empresarial e 380 Volts Comunicação. O valor global da proposta foi de R$ 4.537.200 e será pago pelo futuro administrador do cais.

Em fevereiro, o governo do Estado e o BNDES assinaram contrato para a estruturação da modelagem de desestatização da área. A partir dos estudos técnicos, a parceria resultará na indicação da melhor destinação, seja por meio de alienação, concessão ou parceria público-privada (PPP), entre outras modalidades, para desestatização do terreno que pertence ao Executivo estadual.

Localizado às margens do Guaíba, entre a Usina do Gasômetro e a rodoviária de Porto Alegre, o cais fica em um terreno de 181,3 mil metros quadrados que pertence ao Estado e divide-se nos setores de armazéns, docas e Gasômetro. Segundo laudo do Departamento de Patrimônio do Estado realizado no ano passado, o conjunto está avaliado em R$ 600 milhões

Além dos projetos de engenharia, a contratação contempla a realização de avaliação do imóvel, avaliação econômico-financeira, audiências públicas, roadshow com investidores, editais e demais documentos necessários à execução.

A modelagem ainda passará por audiências públicas presenciais e por meio digital. Estão previstas inclusive a realização de pesquisas e de workshops junto à sociedade civil, para obtenção do melhor entendimento de suas impressões e necessidades sobre o projeto.

Mais informações sobre o processo de seleção do BNDES podem ser obtidas aqui.

Texto: Lucas Barroso/Ascom SPGG

Edição: Secom

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