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Rede Escola de Governo é inspiração para outros países

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Recentemente, por meio da Rede Escola de Governo, a FDRH participou, com êxito, do Congresso Internacional Pedagogia 2013, que ocorreu em Cuba, entre os dias 04 e 08 de fevereiro. No encontro, que contou com 25 países da América Latina e Caribe, a exposição teve grande repercussão, evidenciando o importante papel que a REG vem desempenhando nos últimos 14 meses, como modelo inovador de educação continuada voltada para os servidores públicos e agentes sociais. A participação da FDRH no evento foi articulada a partir da análise de artigo científico que apresenta os conceitos, diretrizes e práticas da Rede Escola de Governo. 

Na ocasião, o diretor-presidente Jorge Branco e a diretora de educação e formação, Sandra Bitencourt, apresentaram o conceito da REG, suas diretrizes e práticas. “A apresentação da nossa oficina, no dia 5, foi acompanhada por gestores de 25 países, como Equador, Venezuela, Argentina e Chile. O interesse das pessoas surgiu porque o programa trata exatamente da eficiência e da resolutividade das políticas públicas para a garantia dos direitos dos cidadãos”, disse o presidente da FDRH. 

Destaque para as presenças do Reitor da Universidade Católica de Guaiaquil, no Equador; da vice-reitora da Universidade de Artemisa; o assessor do ministro da educação superior de Cuba e a diretora de tecnologia do ministério da educação, que assim como os venezuelanos se mostraram muito interessados pelo case. 

Na opinião da diretora Sandra, um dos grandes desafios das administrações públicas, sobretudo na América Latina, é permitir a série de entraves e problemas na questão do amadurecimento das suas democracias, e logo, do desenvolvimento da sua gestão pública voltada para o cidadão e para a questão do estado. “A oportunidade mereceu a atenção de uma plateia muito qualificada devido ao diferencial que a REG possui, de ser uma proposta de formação continuada com posicionamentos ideológicos e metodológicos, reconhecendo o fato do estado ser público e ter funções diferenciadas, necessitando ainda mais de atenção com o bem estar do cidadão”. 

O fato de o congresso ter participantes de diferentes nacionalidades aumenta a dimensão e o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos profissionais gaúchos. Vários países demonstraram grande interesse em realizar um intercâmbio com a FDRH, através da REG, a fim de resolverem questões semelhantes em seus territórios. Casos como o da Venezuela, Cuba, Equador e Uruguai, que já vinham estabelecendo tratativas. “A gente vai ver ainda de que modo vamos dar seguimento a isso, se de forma individual ou conjunta, pois são países distintos. Mas é bem importante que a gente efetivamente leve a nossa experiência para enriquecê-la e para dar conhecimento do que estamos produzindo aqui, modestamente no sul do Brasil”, afirmou Sandra. 

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