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Novo departamento assume atividades da FEE

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Com a extinção da FEE, novo departamento absorve atividades dos dois principais centros
Com a extinção da FEE, novo departamento absorve atividades dos dois principais centros - Foto: Arquivo Palácio Piratini

A estrutura orgânica da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG) foi alterada com a criação do Departamento de Economia e Estatística (DEE), que será o responsável pela continuidade das atividades da Fundação de Economia e Estatística (FEE), em fase de extinção. O Diário Oficial do Estado publicou o Decreto nº 53.958/2018 no último dia 19 de março.

O novo departamento absorverá as atividades dos dois principais centros da FEE, o Centro de Indicadores Econômicos e Sociais, que atualmente conta com quatro núcleos e o Centro de Estudos Econômicos e Sociais, que conta com seis núcleos, responsáveis pelas principais atividades da fundação.

O DEE terá quatro divisões. Sua estrutura de pessoal será distribuída em quatro setores: Divisão de Apoio Técnico e Acervo, Divisão de Indicadores Estruturais, Divisão de Pesquisa Econômica Aplicada e Divisão de Indicadores Conjunturais.

A migração das atividades e a realocação dos servidores da FEE ao departamento tem previsão de finalização ainda neste mês. “A conclusão dos procedimentos, com a publicação dos exercícios provisórios e a redistribuições dos servidores distribuídos atualmente nos 10 núcleos para as quatro divisões, pode acarretar a necessidade de readequações nas agendas programadas pela FEE ao longo do ano”, comentou Miguel Oliveira, que responde interinamente pelo DEE.

Com a migração das atividades e a realocação dos servidores em exercício provisório dentro do departamento, o Estado extinguirá 45 funções gratificadas existentes na estrutura da FEE, o que resultará em uma economia anual superior a R$ 1,1 milhão.

Recentemente a SPGG apresentou um novo modelo de análise do mercado de trabalho, em substituição a antiga metodologia da Pesquisa de Emprego e Desemprego, que consumia anualmente mais de R$ 3 milhões aos cofres públicos. “A nova estrutura da Secretaria, com a criação do DEE, possibilitará que o Estado mantenha o foco no monitoramento dos indicadores conjunturais relevantes para a economia e o mercado de trabalho do Rio Grande do Sul. Além disso, a nova estruturação vai gerar uma economia superior a R$ 4 milhões aos cofres públicos” destacou Josué Barbosa, secretário adjunto de Planejamento, Governança e Gestão.

Texto: Lucas Barroso/Ascom SPGG
Edição: Léa Aragón/ Secom

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